Sistemas de Informação em Saúde
]Definição de sistema de informação em saúde
Os Sistemas de Informação em Saúde, são sistemas que reúnem,
guardam, processam e facultam a informação a uma organização de saúde,
informação que deve ser útil e estar acessível àqueles que dela necessitam. Um
sistema de informação é, pois, uma combinação de procedimentos, informação,
pessoas, tecnologias e vários outros recursos.
Os Sistemas de Informação em Saúde devem incluir todos os
dados necessários aos profissionais de saúde e utilizadores dos sistemas, com o
objetivo de desenvolverem e protegerem a saúde das populações. Segundo a
Organização Mundial de Saúde, o investimento nestes sistemas de informação
possui vários benefícios, como ao nível do auxílio aos tomadores de decisão, no
controle e detecção de problemas de saúde endêmicos, na monitorização de
progressos e metas pré-estabelecidos e na promoção da equidade e da qualidade
dos serviços.
Definição de sistema
Segundo Guido de C. Santos " (...) o termo sistema traz
de imediato, a ideia de um todo orgânico, governado por leis próprias que
definem a sua estrutura e o seu funcionamento e o dirigem a um fim
determinado." Deve-se também considerar que um sistema pode sofrer
influências externas.
Definição de dados
Os dados são a base para gerarmos informações. Os dados que
escolhemos e o modo como os combinamos refletem o referencial explicativo (os
pressupostos, os valores etc.) que orienta a nossa visão de mundo, ou seja, o
nosso “modo de ver” ou de conhecer uma determinada situação.
Definição de informação
A informação é o produto obtido a partir de uma determinada
combinação de dados, da avaliação e do juízo que fazemos sobre determinada
situação. É um importante recurso para subsidiar o processo de tomada de
decisão, de planeamento, de execução e de avaliação das ações desencadeadas.
Dependendo do ponto onde se coloca o observador numa
determinada situação, o que para ele é um dado para o outro pode ser uma
informação. É preciso relativizar estes conceitos considerando “onde” ou “em
que posição” situa-se aquele que está problematizando uma determinada situação.
O Fluxo da Informação
O fluxo da informação
definido nas normas do SIS permite, dentre outros, atingir os seguintes
objectivos:
ü Monitorizar a chegada dos resumos;
ü Assegurar a qualidade dos dados e das informações;
ü Disponibilizar atempadamente os dados e as informações
necessários nos diferentes níveis e sectores.
Deste modo a recepção
e o envio dos dados estão concentrados, em cada nível, num único sector, ou
seja, no NEP nos distritos, no Departamento Provincial de Planificação e
Cooperação (DPPC) nas Províncias, e o DIS ao nível central. Estes sectores não
só detêm uma visão global dos serviços e programas de Saúde dentro da sua área
de Saúde como têm sob controle o fluxo e asseguram a validação da informação.
Actividades
Sistema
De Informações Sobre Mortalidade - SIM
O sistema oferece aos gestores de saúde, pesquisadores e
entidades da sociedade informações da maior relevância para a definição de
prioridades nos programas de prevenção e controle de doenças, a partir das
declarações de óbito coletadas pelas Secretarias Estaduais de Saúde. A Base de
Dados nacional gerada é administrada pelo CENEPI em cooperação com o DATASUS.
A operacionalização do Sistema é composta pelo preenchimento
e coleta do documento padrão - a Declaração de Óbito (DO), sendo este o
documento de entrada do sistema nos estados e municípios. Os dados coletados
são de grande importância para a vigilância sanitária e análise epidemiológica,
além de estatísticas de saúde e demografia.
Quanto ao cadastramento para obtenção do programa SIM.EXE e
informações sobre a sua operação, consulte a relação de responsáveis nas
unidades da federação.
Dados
recolhidos:
1.
Nome
2.
Endereço
3.
Causa básica
4.
Causas associadas
5.
Idade
6.
Sexo
7.
Hospital - Local de
ocorrência
8.
Perfil da “necessidade
de saúde” de populações
9.
Desfecho final,
significante
10.
Não informa sobre
problemas de saúde não fatais
11.
Indicadores: taxa de
mortalidade, mortalidade proporcional
12.
Categorias de análise:
região, tempo (série histórica), faixa etária e sexo
a)
Série histórica –
acompanhamento do perfil de necessidade e de intervenções
b)
Áreas – estudos de
variação - variação no perfil de necessidades
c)
Áreas – desigualdade
em saúde entre regiões
13. Avaliação de resultados em saúde – avaliação de programas e
serviços de saúde – linkagem.
Sistema
De Informação Sobre Nascidos Vivos - SINASC
O SINASC propicia um aporte significativo de dados sobre
nascidos vivos, com suas características mais importantes, como sexo, local
onde ocorreu o nascimento, tipo de parto e peso ao nascer, entre outras. A base
de dados nacional é gerada pelo DATASUS em cooperação com o CENEPI.
A operacionalização do sistema é composta pelo documento
padrão, que é a Declaração de Nascimento (DN) e o programa para
operação em microcomputadores, em todos os Estados. Os dados, coletados a
partir de 1992, são de grande importância para análise epidemiológica,
estatística e demográfica.
ü DN
ü Sexo
ü Peso ao nascer
ü APGAR 1o.
ü APGAR 5o.
ü Tipo de parto (normal, cesárea)
ü Idade da mãe
ü Idade gestacional
ü No. consultas de prenatal
ü Endereço da mãe
ü No. Filhos
ü Parto gemelar
Sistema
De Informação De Agravos De Notificação - SINAN
O Sistema de Informação de Agravos de Notificação - SINAN é
alimentado, principalmente, pela notificação e investigação de casos de
doenças e agravos que constam da lista nacional de doenças de notificação
compulsória, mas é facultado a estados e municípios incluir outros problemas de
saúde importantes em sua região, como varicela no estado de Minas Gerais ou
difilobotríase no município de São Paulo.
Sua utilização efetiva permite a realização
do diagnóstico dinâmico da ocorrência de um evento na
população; podendo fornecer subsídios para explicações causais dos
agravos de notificação compulsória, além de vir a indicar riscos aos quais as
pessoas estão sujeitas, contribuindo assim, para a identificação da realidade
epidemiológica de determinada área geográfica.
O seu uso sistemático, de forma descentralizada, contribui
para a democratização da informação, permitindo que todos os profissionais de
saúde tenham acesso à informação e as tornem disponíveis para a comunidade. É,
portanto, um instrumento relevante para auxiliar o planeamento da saúde,
definir prioridades de intervenção, além de permitir que seja avaliado o
impacto das intervenções.
Funcionamento - O SINAN pode ser operacionalizado no nível administrativo
mais periférico, ou seja, nas unidades de saúde, seguindo a orientação de
descentralização do SUS. A maioria das notificações é digitada nas Secretarias
municipais de saúde. Se o município não dispõe de computadores, os dados são
incluídos no sistema nas regionais de Saúde.
A Ficha Individual de Notificação (FIN) é preenchida pelas
unidades assistenciais para cada paciente quando da suspeita da
ocorrência de problema de saúde de notificação compulsória ou de interesse
nacional, estadual ou municipal. Esse instrumento deve ser encaminhado aos
serviços responsáveis pela informação e/ou vigilância epidemiológica das
Secretarias Municipais, que devem repassar semanalmente os arquivos em
meio magnético para as Secretarias Estaduais de Saúde (SES). A comunicação das
SES com a SVS deverá ocorrer quinzenalmente, de acordo com o cronograma
definido pela SVS no início de cada ano.
Caso não ocorra nenhuma suspeita de doença, as unidades de
saúde precisam preencher o formulário de notificação negativa, que tem os
mesmos prazos de entrega. Essa é uma estratégia criada para demonstrar que os
profissionais e o sistema de vigilância da área estão alertas para a ocorrência
de tais eventos e evitar a subnotificação.
Além da Ficha
Individual de Notificação (FIN), e da Notificação Negativa, o Sistema ainda
disponibiliza a Ficha Individual de
Investigação (FII), que é um roteiro de investigação, que possibilita a
identificação da fonte de infecção, os mecanismos de transmissão da doença e a
confirmação ou descarte da suspeita. Ainda são utilizados para a coleta de
dados a Planilha de surtos e os Boletins de acompanhamento de casos de
Hanseníase e Tuberculose.
Doenças De Notificação Compulsória
Cólera, coqueluche, dengue, difteria, doença de Chagas, meningites, febre
amarela, febre tifóide, hanseníase, hepatites B e C, leishmaniose visceral,
leptospirose, malária, peste, poliomielite, paralisia flácida aguda, raiva
humana, rubéola, síndrome de rubéola congênita, sarampo, sífilis congênita,
Aids, tétano, tuberculose.
ü Série histórica – acompanhamento do perfil de
necessidade (morbidade) e de intervenções
ü Áreas – estudos de variação - variação no
perfil de necessidades, desigualdade em saúde entre regiões
ü Avaliação de resultados em saúde – avaliação de
programas e serviços de saúde – linkagem
Desvantagens:
ü Sub-registro
ü Atraso – digitação, correção dos registros
ü Atraso no SINAN –demora no preenchimento, em especial das doenças crônicas
(alguns são captados pela vigilância), fluxo longo e complicado
Sistema De Informações Hospitalares Do Sus - SIH-SUS
O SIH-SUS contém informações que viabilizam efetuar o pagamento dos
serviços hospitalares prestados pelo SUS, através da captação de dados em
disquete das Autorizações de Internação Hospitalar - AIH -
relativas a mais de 1.300.000 internações/mês.
Sendo o sistema que processa as AIHs, dispõe de informações sobre recursos
destinados a cada hospital que integra a rede do SUS, as principais causas de
internações no Brasil, a relação dos procedimentos mais frequentes realizados
mensalmente em cada hospital, município e estado, a quantidade de leitos
existentes para cada especialidade e o tempo médio de permanência do paciente
no hospital.
Dados de interesse:
ü Hospital: Razão social, natureza jurídica, endereço
ü Paciente: Nome, endereço, sexo, idade
ü Internação: Diagnóstico principal e secundário
ü Procedimento médico
ü Duração
ü Óbito
ü Gasto
DADOS FORNECIDOS PARA O SUS: Perfil de morbidade atendida,
perfil dos atendimentos, indicador de resultado - óbitos hospitalares – não
ajusta o risco, Indicadores gerenciais – TMP, Tx ocupação, gastos, Áreas de
atendimento e fluxo dos pacientes, por hospitais e por regiões.
Limites:
1. Objetivo é o pagamento do procedimento efetuado
2. Hipótese: “otimização” do facturamento, maior atenção ao registro dos
procedimentos mais caros.
3. Sub-registro
4. Sub-registro de procedimentos especiais (UTI-caros).
5. Confiabilidade
6. 1 campo para comorbidades – ajuste de risco – mal preenchido
SIA-SUS
Sistema de informação para facilitar o planejamento,
controle e avaliação do atendimento ambulatorial, foi Implantado em 1993, como
um aprimoramento contínuo para atendimento às Normas Operacionais do SUS.
Conteúdo:
ü Autorização de Procedimentos Ambulatoriais de Alta
Complexidade / Custo – APAC
ü Tabela de Procedimentos Ambulatoriais
ü Identificação individualizada dos procedimentos
ü Descrição de atributo
Razão:
ü Capturar as informações referentes aos atendimentos
ambulatoriais
ü Executar o processamento da produção ambulatorial
ü Gestão das informações relacionadas à assistência
ambulatorial
ü Planejamento, programação, regulação, avaliação e auditoria
ü Programação Pactuada Integrada – PPI
ü Acompanhamento e análise da evolução de custos ambulatoriais
ü Avaliação quantitativa e qualitativa das ações de saúde
Principais
produtos do SIS e dos subsistemas
1.
Boletim epidemiológico
(semanal, mensal, trimestral, anual)
2.
Informação estatística
anual
3.
Estatísticas
sectoriais (HIV/ Sida, ITS, , TB, lepra, malária, etc.)
4.
Informação sumaria
anual
5.
Perfis sanitários
provinciais
6.
Informação estatística
sobre recursos humanos
7.
Informação sobre
estudos
8.
Informação estatística
financeira
9.
Informação estatística
sobre medicamentos
10. Relatórios provinciais anuais.
Sistema de Informação em Saúde -
Moçambique
O sistema de informação de Saúde em Moçambique data desde
1976 altura em que foi montado de forma formal um sistema de registo das
actividades preventivas, promotivas e curativas. De lá para cá o sistema tem
tentado acompanhar os desenvolvimentos de um sistema de informação a nível
regional e global, contudo devido a certas limitações este ainda esta aquem de
ser considerado um bom sistema. Apesar de ainda necessitar de muitos esforços
para a sua estruturação, reorientação e reorganização há exemplos bons que
podem ser compartilhados e quiçá replicados.
Em moçambique o
sistema de informação para a Saúde instituído em 1982 apresentava ainda
limitações e deficiências de funcionamento daí que Ministério da Saúde (MISAU),
reconhecendo que um sistema de informação correcto, completo, atempado, útil e
utilizável constituía um elemento essencial para gestão eficaz e eficiente dos
serviços de Saúde, decidiu em 1989 pela primeira revisão e reformulação com a
finalidade de torná-lo mais relevante ao grau de desenvolvimento do Sistema
Nacional de Saúde e mais útil e adequado ao processo de decisão aos diferentes
níveis de atenção e de organização dos serviços de Saúde. Portanto em 1989-90
foi actualizado o processo de registo, recolha de dados com os seguintes
princípios:
ü Simplificar os impressos e os livros de registo e eliminar
as duplicações dos dados,
ü Reduzir a quantidade dos dados a serem registados e
recolhidos,
ü Demonstrar como os dados podiam e deviam ser transformados
em informações e estas interpretadas e utilizadas,
ü Definir a informação mínima necessária de maneira que cada
nível e sector possa responder às respectivas funções,
ü Balancear a quantidade de dados/indicadores produzidos por
diferentes programas e serviços,
ü Reduzir progressivamente em correspondência a cada nível a
quantidade de dados enviados para os níveis superiores,
ü Racionalizar o fluxo de maneira que um sector em cada nível
(distrital, provincial e central) tenha a responsabilidade global do controle
da chegada dos resumos estatísticos mensais;
ü Criação e responsabilização do Núcleo de Estatística e
Planificação (NEP) distrital, Provincial e Central (DIS) central, que em
coordenação com os diferentes programas a nível local faziam a analise e
interpretação dos dados com a respectiva produção dos relatórios.
Em Moçambique, foi
criado e aprovado em 2006 o plano de reestruturação e reorientação do SIS com o
propósito de repôr a fiabilidade, aumentar a abrangência do sistema de
informação e iniciar a integração dos diferentes sub sistemas num único. A
gestão de dados ficará sob alçada única do INS/ DIS . Esse plano vai de 2006 à
2008 e centraliza esforços para a melhoria da qualidade da informação e a expansão
do SIS para os niveis III e IV.
Na implementação do
plano de reestruturação e reorientação do SIS foram já realizadas algumas
actividades tais como:
ü Início de levantamento de dados sobre infra-estruturas,
recursos e equipamento do serviço Nacional de Saúde que culminará com o mapeamento
das infra-estruturas utilizando o “health mapper”. Esta actividade tem o mesmo
propósito do SAM do “Health Metrics Network”.
Esta actividade irá
contribuir para a actualização da informação sobre infraestruturas sanitárias
mas o seu propósito primordial é obter informação para a reclassificação das unidades
sanitárias por níveis de atenção e utilizando os dados do censo populacional
poder calcular a percentagem da cobertura sanitária do País,
ü Elaborada a lista dos indicadores globais do estado de Saúde
da população moçambicana,
ü Em revisão a lista dos indicadores de monitoria/ desempenho
do Serviço Nacional de Saúde harmonizado com MDG’s, PARPA, PES,
ü Iniciado curso de estatística sanitária de nível médio para
responder a falta de funcionários treinados em estatística sanitária nos CS e
responder a necessidade de oficiais de informação
A vigilância
epidemiológica merece um destaque especial pela manutenção da capacidade de
registo l das doenças de notificação obrigatória.
Em 1997 Introduzido o
sistema de notificação obrigatória semanal duma lista de doenças em todas as
Unidades Sanitárias do País. As avaliações subsequentes permitiram adaptar a
listas de doenças, tendo como critério a capacidade de diagnóstico das Unidades
Sanitárias periféricas. Em 1985 foi iniciada a notificação de doenças
transmissíveis através do Boletim Epidemiológico dos Postos Sentinelas (BE-PS),
incluindo a notificação de doenças de diagnóstico mais diferenciado feito,
pelos Hospitais Provinciais e Centrais. No ano de 1990 uma nova revisão do
sistema ditou a simplificação de normas, alteração da lista de doenças a
notificar e a introdução de novos instrumentos. Assim para completar os
sub-sistemas do BES e do BE-PS, a Vigilância Epidemiológica (VE) passou também
a englobar:
1.
Os resumos mensais de internamento dos Postos ou Centros de
Saúde com camas (nível I).
2.
Os resumos mensais de internamento dos Hospitais Rurais
(nível II).
3.
As notificações paralelas, principalmente:
·
- Tuberculose e Lepra (ELAT/ELAL)
Desde 2005 que a
Moçambique iniciou a notificação de Sarampo baseada no caso para que consiste
na notificação e investigação individualizada dos casos suspeitos, incluindo a
confirmação laboratorial. Este processo elevou a qualidade da informação
reportada.
Importância e aplicação do Sistema
De Informação Em Saúde
·
Organizar a produção
de informações compatíveis com as necessidades dos diferentes níveis,
garantindo uma avaliação permanente das ações executadas e do impacto destas
sobre a situação de saúde;
·
Assessorar o
desenvolvimento de sistemas voltados para as especificidades das diferentes
unidades operacionais do sistema de saúde;
·
Contribuir para o
desenvolvimento dos profissionais de saúde, para a construção de uma
consciência sanitária coletiva, como base para ampliar o exercício do controle
social e da cidadania. Também para resgatar uma relação mais humana entre a
instituição e o cidadão.
Conclusão
A informação é fundamental para o
desenvolvimento da vigilância, daí a clássica expressão “informação para ação”.
Por sua vez, um bom sistema de informações depende da periodicidade do fluxo de
fornecimento dos dados e do criterioso preenchimento dos instrumentos de coleta
(fichas de notificação e investigação, declaração de óbito, declaração de
nascido vivo, boletins de atendimento, autorizações de internação, relatórios,
etc.).
O sistema de informação de Saúde em Moçambique data desde
1976 altura em que foi montado de forma formal um sistema de registo das
actividades preventivas, promotivas e curativas. De lá para cá o sistema tem
tentado acompanhar os desenvolvimentos de um sistema de informação a nível
regional e global, contudo devido a certas limitações este ainda esta aquém de
ser considerado um bom sistema.
Apesar de ainda necessitar de muitos esforços para a sua estruturação, reorientação e reorganização há exemplos bons que podem ser compartilhados e quiçá replicados.
Bibliografia
1.
ALMEIDA, Andreia - «Os
Sistemas de Gestão da Informação nos Hospitais Públicos Portugueses». Actas
do 11º Congresso da BAD, 2012.
- S I A / S
U S: Sistema De Informação
Ambulatorial - Dra. Maria Emilia Wendler Müller (GNACS)
- Sistemas De Informação E Avaliação Em Saúde: Rejane Sobrino Pinheiro, Kátia Sanches
- Secretaria Estadual De Saúde - Sistema De Regulação Da Emissão De
Apac, Manual Do Usuario: Coordenadora:
Marta Agra Gerente do Projeto: Alexandre Luna, Desenvolvedores:
Alessandro Leandro, Daniel Ferreira, Denis Vasconcelos, Edson Gomes, Paulo
Kato
- SIAB PLUS - Sistema de Informações de atenção basica.