Surgimento da diferenciação social na Mesopotâmia

Surgimento da diferenciação social na Mesopotâmia

O aperfeiçoamento dos instrumentos de trabalho possibilitou o aumento da produção. Os exedentes da produção eram entregues aos chefes das comunidades aldeãs permitindo deste modo uma grande desigualdade entre os habitantes da Mesopotânia. Esssa desigualdade deu origem às classes sociais: a classe exploradora ou dominante e a explorada ou a dominada. 

Na classe exploradora (aristocratas) era constituída pelo Rei (Lugal), com poderes religioso, militar e juducial, os nobres, os sacerdotes e escribas ligadosà administração e possuíam domínios sobre a escrita (cuneiforme) e cálculos. 

Os escribas eram importantes porque dominavam a primeira forma de escrita inventada: a escrita Cuneiforme na qual os símbolos significavam ideias. Por fim estavam os militares e os comerciantes ricos. A classe explorada (dominada) era composta por mercadores, artesãos, campneses e escravos.

 

Escrita dos sumérios: Cuneiforme


Os mercadores tinham um poder económico forte e ocupavam lugares importantes nas cidades da Suméria. Os camponeses tinham suas terras e pagavam tributo ao governo. Os escravos trabalhavam na agricultura, no artesanato e nos serviços domésticos. Estes não eram Homens Livres, pois eram proprietários dos seus senhores.

 

A seguir vamos estudar as formas da religião da Suméria. Lê e anote atentamente a seguir..!

A Religião

Os Sumérios eram politeístas porque adoravam vários deuses(divindades), ligados aos astros e às forças da natureza.Os principais Deuses Sumérios eram An (Deusdo céu), Enlil (Deus da terra e do ar), Enki (Deus da água), Nin (Deusa mãe) e Inanna-Ishtar (Deus da fertilidade do amor e da guerra). A todos estes Deuses os Sumérios prestavam-lhes cultos através de orações, festas e sacrifícios (oferendas asosSeusesSumérios).

A vida das cidades dependia da vontade das divindades. Assim cada cidade era protegida por um Deus principal ao qual erguiam-lhe um templo no cimo de um Zigurate.

 

Zigurati

Em quanto os Egípcios acreditavam na imortalidade da alma e davam muita importância aos túmulos e à conservação dos corpos após a morte, os Sumérios não acreditavam na vida após a morte. Para eles as pessoas depois da morte encontravam-se num mundo de muito sofrimento e escravidão. Por isso os túmulos dos Sumérios eram símples covas de tijolos de argila (para os reis) e não faziam culto dos mortos.


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